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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Não esperam nada além de banalidade, o trivial nunca me interessou. Gosto dos detalhes, das imperfeições e por isso, me julgam estranho, não entendem minhas necessidades intelectuais. Me perguntaram uma vez o motivo que eu tinha para escrever, assim, como se fosse um problema. Pois bem, por que eu escrevo? Simples! Escrevo pra suprir essa necessidade que sinto de me sentir parte de alguma coisa, de um amor, de uma saudade, de um momento congelado no tempo, escrevo pra me sentir vivo. E vou me eternizando em letras que transcendem minhas vontades e decepções que mesmo que se tornem inúteis, serão sempre minhas. E nem me digam que tudo se torna lost in translation, sábio daquele que aprendeu que amor é língua universal.

Um comentário:

  1. "E vou me eternizando em letras que transcendem minhas vontades e decepções". Incrível como um conceito formado por uma pessoa que escreve, independente de de onde ou como, pode tronar-se ou mesmo ser o conceito de uma outra pessoa que também escreve. Genial!

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